segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

|127| Esperanza

domingo, 21 de fevereiro de 2010

|126| Auto-retrato. Não meu, do outro.

"Eu, o Outro e Aquilo"
Fotografia: Sérgio Aires
13 de Fevereiro 2010 - Braga




quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

|125|

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

|124|

O Sol nasceu hoje. Duas vezes. Azar.
Só uma coisa pode esvaziar de sentido a repetição desta rara ocorrência.
Uma queda. Basta uma vez. Sorte.


GNR - Morte ao Sol  ...na forma tentada...

Felizmente que a noite sai
Ainda bem que há nevoa por ai
Estou contente se a luz se esvai
E uma sombra invade este lugar

Se um amanhã perdido for metamorfose de horror

As trevas não vão demorar estou contente se a luz se esvai
Se o céu se fecha sobre nós desprende-se-me uma voz rouca

Se o amanhã perdido for overdose de pavor

Directa sim eu declaro morte so Sol
Directa não e a quem o apoiar Ai vêm a luz

Se o céu não fecha já sobre nós
Revela-se esta imagem atroz


Letra - Rui Reininho

http://www.youtube.com/watch?v=qWy3odxDgDU

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

|123| "eu-não-sou-eu" - Sérgio Aires


Lately I’ve been struck with how I really love what you can’t see in a photograph. 
An actual  physical darkness. And it’s very thrilling for me to see darkness again.
Diane Arbus

Sérgio Aires. 1969. Porto
Não há um antes e um depois. Só há aquilo. E o outro.

Um fotógrafo amador. "Amador" no sentido de amar a dor da observação.

Desde muito cedo que a fotografia aparece como a única verdade possível. Uma licença para ir onde quiser e fazer aquilo que quiser. E uma arma de defesa e ataque contra a timidez.

Partilha totalmente a convicção de Diane Arbus de que nunca conseguimos fotografar aquilo que queríamos; ou fica muito melhor ou muito pior. No fundo, somos todos (ama)dores.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

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