segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
|124|
O Sol nasceu hoje. Duas vezes. Azar.
Só uma coisa pode esvaziar de sentido a repetição desta rara ocorrência.
Uma queda. Basta uma vez. Sorte.
GNR - Morte ao Sol ...na forma tentada...
Felizmente que a noite sai
Ainda bem que há nevoa por ai
Estou contente se a luz se esvai
E uma sombra invade este lugar
Se um amanhã perdido for metamorfose de horror
As trevas não vão demorar estou contente se a luz se esvai
Se o céu se fecha sobre nós desprende-se-me uma voz rouca
Se o amanhã perdido for overdose de pavor
Directa sim eu declaro morte so Sol
Directa não e a quem o apoiar Ai vêm a luz
Se o céu não fecha já sobre nós
Revela-se esta imagem atroz
Letra - Rui Reininho
http://www.youtube.com/watch?v=qWy3odxDgDU
Só uma coisa pode esvaziar de sentido a repetição desta rara ocorrência.
Uma queda. Basta uma vez. Sorte.
GNR - Morte ao Sol ...na forma tentada...
Felizmente que a noite sai
Ainda bem que há nevoa por ai
Estou contente se a luz se esvai
E uma sombra invade este lugar
Se um amanhã perdido for metamorfose de horror
As trevas não vão demorar estou contente se a luz se esvai
Se o céu se fecha sobre nós desprende-se-me uma voz rouca
Se o amanhã perdido for overdose de pavor
Directa sim eu declaro morte so Sol
Directa não e a quem o apoiar Ai vêm a luz
Se o céu não fecha já sobre nós
Revela-se esta imagem atroz
Letra - Rui Reininho
http://www.youtube.com/watch?v=qWy3odxDgDU
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
|123| "eu-não-sou-eu" - Sérgio Aires
Lately I’ve been struck with how I really love what you can’t see in a photograph.
An actual physical darkness. And it’s very thrilling for me to see darkness again.
Diane Arbus
Sérgio Aires. 1969. Porto
Não há um antes e um depois. Só há aquilo. E o outro.Um fotógrafo amador. "Amador" no sentido de amar a dor da observação.
Desde muito cedo que a fotografia aparece como a única verdade possível. Uma licença para ir onde quiser e fazer aquilo que quiser. E uma arma de defesa e ataque contra a timidez.
Partilha totalmente a convicção de Diane Arbus de que nunca conseguimos fotografar aquilo que queríamos; ou fica muito melhor ou muito pior. No fundo, somos todos (ama)dores.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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